Post by hipercubo on May 22, 2009 21:03:44 GMT
Muitos desconhecem a existência deste mal que afecta pessoas que se deslocam para grandes altitudes.
Mesmo as pessoas saudáveis podem vir a sofrer desta doença em subidas rápidas até aos 2000 m (ou mais), podendo inclusivamente desenvolver sintomas graves a mais de 2500 m.
Os sintomas manifestados na forma mais leve da doença de altitude aguda (Acute Mountain Sickness), são semelhantes a uma ressaca leve - dores de cabeça, cansaço, náuseas, falta de apetite de dispneia. Estes surgem normalmente 4 a 12 horas após a escalada, podendo atingir o seu máximo durante 1-2 dias para, de seguida, abrandarem durante 2-3 dias como sinal de aclimatização.
O tratamento consiste em desistir de continuar a subida e, caso os sintomas se mantenham após o descanço, descer.
A altitudes mais elevadas pode-se desenvolver a Doença da Altitude grave, que se manifesta com o agravamento dos sintomas sintomas acima descritos, mesmo após o descanso, sendo que, em altitudes tão baixas como os 2500 m, pode ocorrer edema pulmonar, situação que ocorre em cerca de 1 a 2% das pessoas que ascende acima dos 4000 m. Menos comum é o edema cerebral hipóxico, que se caracteriza por cefaleias de aumento progressivo, confusão mental, apatia, ataxia e sintomas de aumento da pressão intra-craniana como vómitos em jacto e perda de consciência.
Os doentes com predisposição para Doença da Altitude Aguda devem ser desencorajados a subir acima dos 2000 m. Isto aplica-se a doentes com antecedentes de Enfarte Agudo do Miocárdio nas últimas 4 semanas ou Angina Instável, doentes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica com enfisema, Pneumotórax recidivante espontâneo, pneumectomia, epilepsia não controlada, doenças tromboembólicas e indivíduos com doença da altitude aguda já anteriormente registada.
Existem medidas preventivas, pelo que qualquer pessoa que pretenda deslocar-se a locais acima dos 2000 m deve procurar aconselhamento médico antes de o fazer.
Mesmo as pessoas saudáveis podem vir a sofrer desta doença em subidas rápidas até aos 2000 m (ou mais), podendo inclusivamente desenvolver sintomas graves a mais de 2500 m.
Os sintomas manifestados na forma mais leve da doença de altitude aguda (Acute Mountain Sickness), são semelhantes a uma ressaca leve - dores de cabeça, cansaço, náuseas, falta de apetite de dispneia. Estes surgem normalmente 4 a 12 horas após a escalada, podendo atingir o seu máximo durante 1-2 dias para, de seguida, abrandarem durante 2-3 dias como sinal de aclimatização.
O tratamento consiste em desistir de continuar a subida e, caso os sintomas se mantenham após o descanço, descer.
A altitudes mais elevadas pode-se desenvolver a Doença da Altitude grave, que se manifesta com o agravamento dos sintomas sintomas acima descritos, mesmo após o descanso, sendo que, em altitudes tão baixas como os 2500 m, pode ocorrer edema pulmonar, situação que ocorre em cerca de 1 a 2% das pessoas que ascende acima dos 4000 m. Menos comum é o edema cerebral hipóxico, que se caracteriza por cefaleias de aumento progressivo, confusão mental, apatia, ataxia e sintomas de aumento da pressão intra-craniana como vómitos em jacto e perda de consciência.
Os doentes com predisposição para Doença da Altitude Aguda devem ser desencorajados a subir acima dos 2000 m. Isto aplica-se a doentes com antecedentes de Enfarte Agudo do Miocárdio nas últimas 4 semanas ou Angina Instável, doentes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica com enfisema, Pneumotórax recidivante espontâneo, pneumectomia, epilepsia não controlada, doenças tromboembólicas e indivíduos com doença da altitude aguda já anteriormente registada.
Existem medidas preventivas, pelo que qualquer pessoa que pretenda deslocar-se a locais acima dos 2000 m deve procurar aconselhamento médico antes de o fazer.